RESUMO

A intenção do presente artigo é questionar o mito de que o lucro real é o “mais correto”, “mais justo” ou “mais apurado”, mostrando que também ele se sustenta em uma série de presunções e aproximações, que não mais são do que concessões à praticabilidade, sem as quais se tornaria inviável a apuração do imposto e, consequentemente, a manutenção financeira do Estado.

SCHOUERI, L. E. O mito do lucro real na passagem da disponibilidade jurídica para a disponibilidade econômica. In: Alexsandro Broedel Lopes; Roberto Quiroga Mosquera. (Org.). Controvérsias jurídico-contábeis: aproximações e distanciamentos. São Paulo: Dialética, 2010, pp. 241-264.

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